A inflação de serviços – usada como termômetro de pressões de demanda sobre os preços – passou de um aumento de 0,39% em agosto para uma alta de 0,13% em setembro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Os preços de itens monitorados pelo governo saíram de uma deflação de 0,61% em agosto para uma elevação de 1,87% em setembro.
No acumulado em 12 meses, a inflação de serviços passou de 6,17% em agosto para 6,14% em setembro. A inflação de monitorados em 12 meses saiu de 4,21% em agosto para 5,11% em setembro.
Segundo Fernando Gonçalves, técnico do IPCA no IBGE, a inflação de serviços é “um pouco mais resistente”, devido à influência do elevado nível de emprego e renda, que aumentam o consumo, estimulando assim a demanda.
“Tem muita influência de salário. O nível de desocupação está baixo, boa parte da população está empregada, o nível de renda está mais elevado. Isso tudo estimula consumo. No caso de serviços, que é um pouco mais resistente, pode ser que tenha ainda um pouco de pressão inflacionária”, afirmou Gonçalves.
Por: Estadão Conteúdo
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