O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, defendeu que o Brasil continue priorizando as negociações com os Estados Unidos em meio ao tarifaço do presidente americano Donald Trump. “Temos que procurar a mesa de negociação como fator primordial”, disse Fávaro a jornalistas ao deixar o Ministério da Fazenda, após se reunir com o ministro Fernando Haddad, nesta quarta-feira, 9.
Questionado se as exportações brasileiras aos Estados Unidos devem continuar, Fávaro respondeu que “crê que sim”. “Os produtores e a agroindústria brasileira são muito competitivos. Ninguém no mundo consegue oferecer a sanidade dos nossos produtos e garantia de fornecimento como o Brasil tem. Creio que a questão tarifária, neste momento, é menos relevante para os produtores brasileiros e a gente deve ocupar cada vez mais espaço (no comércio mundial)”, afirmou Fávaro.
Em relação à pausa anunciada hoje por Trump de 90 dias na adoção das tarifas recíprocas, Fávaro afirmou que considera as ações do governo americano uma “trampolinagem” e classificou as medidas de Trump como heterodoxas e de destempero. “É um governo dito liberal, de direita radical, que está fazendo trampolinagem com a relação comercial mundial. Ao passo que um governo progressista, como o presidente Lula, defende o multilateralismo e as medidas muito mais ortodoxas de crescimento econômico de forma sustentável. O mundo está vendo isso”, criticou Fávaro.
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