Erros que parecem simples, como esquecer de registrar contribuições ou escolher a regra de aposentadoria errada, podem fazer o trabalhador perder muito dinheiro. O problema é que muitas pessoas só percebem isso depois que já começaram a receber o benefício, quando a correção fica mais difícil e demorada.
“A aposentadoria é um projeto de vida, mas muitos brasileiros a tratam como uma mera formalidade burocrática. Esse descuido custa caro. Um erro na análise do histórico ou na escolha da regra pode significar a perda do valor de um carro popular por ano no benefício”, alerta a advogada previdenciarista Marceli Rodrigues, professora de pós-graduação e especialista no tema.
Para evitar que isso aconteça, a especialista lista os 7 erros mais comuns que devem ser evitados para não reduzir o valor da aposentadoria. Confira!
O documento oficial do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), pode conter falhas, como vínculos de trabalho sem data de término ou salários registrados com valor incorreto.
A escolha entre pedágio de 50%, 100% ou regra de pontos sem uma simulação prévia pode levar a uma aposentadoria mais tardia ou com um valor mensal significativamente menor.
Tempo de serviço militar, trabalho rural (mesmo em regime familiar) ou período como aluno-aprendiz são valiosos e podem antecipar o benefício.
Algumas condições de trabalho podem influenciar na contagem do tempo da aposentadoria. “Quem atuou exposto a agentes nocivos à saúde, como ruído ou produtos químicos, tem direito a uma contagem de tempo diferenciada. Para isso, é indispensável solicitar o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) à empresa, um direito do trabalhador”, explica Marceli Rodrigues.
Contribuir abaixo do salário-mínimo pode invalidar o mês de recolhimento, enquanto pagar sobre o teto sem necessidade pode ser um desperdício de dinheiro.
Atingir o tempo mínimo de contribuição não garante o acesso a todas as regras. Interromper os pagamentos pode diminuir a média salarial e adiar o direito ao benefício.
Aceitar a primeira simulação do INSS sem uma análise técnica prévia é abrir mão do “direito ao melhor benefício“, que obriga a autarquia a conceder a opção mais vantajosa para o segurado.
Por Gabriela Andrade
Fonte: Portal EdiCase
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