A sensação de estagnação financeira, mesmo diante de grande esforço, é um fenômeno frequente. Para a sacerdotisa Narja Nunes, isso acontece porque “esforço sem consciência vira desgaste”. Segundo ela, muitas pessoas trabalham, lutam e se dedicam, mas continuam vibrando medo, escassez ou desorganização interna. “Prosperidade não é só ação; é alinhamento. Quando a energia está travada, o resultado material trava junto”, afirma.
Entre os principais bloqueios, Narja Nunes destaca 10 atitudes diárias, aparentemente simples, que podem comprometer diretamente o fluxo de prosperidade sem que a pessoa perceba. A seguir, ela explica como cada uma delas atua no campo energético, emocional e material. Confira!
Segundo Narja Nunes, o acúmulo é um dos sabotadores mais comuns. Guardar roupas, papéis, objetos e itens sem utilidade cria uma estagnação energética que reverbera no campo financeiro. “Acúmulo é energia parada. Quando a casa fica cheia de coisas que não servem, o campo energético também fica cheio de pesos. Guardar demais é dizer ao universo: ‘Não confio que vou receber de novo’”, explica.
Objetos quebrados carregam uma vibração de falta. “Tudo que está quebrado segura a energia no estado de ‘falta’. Um item quebrado diz energeticamente: ‘Eu aceito menos’. Isso cria fissuras no campo de prosperidade e mantém a pessoa sempre remendando a própria vida”, diz Narja Nunes.
Narja Nunes afirma que muitas pessoas reforçam, sem perceber, padrões de pobreza ao verbalizar frases como:
“A boca profetiza. Se você repete escassez, vive escassez”, diz.
A convivência com pessoas e ambientes desgastantes também impacta a prosperidade. “Se você chega bem e sai cansada, irritada ou pesada, algo está drenando você e sua prosperidade junto. A abundância não entra onde há desgaste constante”, afirma.
Adiar pagamentos, ignorar dívidas ou postergar a organização financeira trava o fluxo de prosperidade. “Procrastinar contas e decisões é como deixar portas abertas para o caos. A energia financeira precisa de direção. Se você adia, o universo entende que você não está pronta para cuidar do que pede”, explica.
Viver comparando resultados, conquistas e ritmos com outras pessoas reduz a força interna. “Comparação é uma oração ao vazio. Quando você olha para o outro e se diminui, corta sua criatividade. A abundância exige foco interno”, alerta Narja Nunes.
Casa bagunçada, rotina caótica e objetos fora do lugar são sinais de desordem energética. “O externo revela o interno. Se o ambiente está bagunçado, a energia também está, e o dinheiro não flui para um campo confuso”, diz.
A autossabotagem pode aparecer de diversas formas: trabalhar demais sem organização, gastar por emoção, aceitar menos do que vale ou sempre deixar suas necessidades por último. “Autossabotagem é tratar o dinheiro como inimigo, não como aliado”, explica Narja Nunes.
Muitas pessoas buscam alívio emocional comprando. Esse hábito causa desequilíbrio imediato no fluxo financeiro. “Quando você tenta preencher vazios com consumo, cria um ciclo de culpa, bagunça e descontrole”, alerta.
Por fim, Narja Nunes destaca que muitas pessoas vivem em alerta constante, resolvendo apenas o básico. “Modo sobrevivência é viver apagando incêndios. Quem está nesse estado não cria, não expande e não recebe. Prosperidade não nasce na luta, nasce na estrutura”, ressalta.
Para Narja Nunes, reconhecer essas atitudes é o primeiro passo para transformá-las. “As atitudes parecem pequenas, mas moldam completamente o campo energético. Prosperidade é fluidez e fluidez exige consciência, ordem emocional e merecimento”, conclui.
Por Gabriela Andrade
Fonte: Portal EdiCase
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