A XP registrou lucro líquido ajustado recorde de R$ 1,236 bilhão, alta de 20% em relação ao mesmo período de 2024 e crescimento de 2% frente ao quarto trimestre. O lucro líquido ajustado inclui itens não recorrentes relacionados a encargos sociais e ativos fiscais diferidos associados a Performance Stock Units (PSUs) que expiraram sem serem emitidas.
O lucro por ação aumentou 24% em base anual e 3% na comparação trimestral para R$ 2,29. O crescimento reflete programas de recompra de ações feitos e já concluídos. Todas as ações recompradas foram canceladas.
A receita bruta cresceu 7% no primeiro trimestre deste ano frente ao mesmo trimestre do ano passado, em linha com o guidance de crescimento anual de pelo menos 10%, para R$ 4,557 bilhões. Em relação ao quarto trimestre de 2024, caiu 4%. A receita líquida avançou 7% no trimestre frente ao primeiro trimestre de 2024, para R$ 4,345 bilhões, queda de 3% ante o quarto trimestre.
O Retorno sobre o Patrimônio Médio (ROAE, da sigla em inglês) foi de 24,1% no período, aumento de 68 pontos-base contra o trimestre anterior e crescimento de 340 pontos-base frente ao primeiro trimestre do ano anterior.
O Retorno sobre o Patrimônio Tangível (ROTE), o qual exclui ativos intangíveis e ágio e melhor compara o balanço da XP com seus concorrentes locais, foi de 30,2%, um aumento de 101 pontos-base contra o trimestre anterior e um crescimento de 474 pontos-base contra o mesmo período de 2024. O ROTE é uma proxy do retorno marginal do capital investido na empresa e mostra o quanto renderia o próximo negócio ou investimento feito.
“Entregar, novamente, um resultado recorde reforça a resiliência do nosso ecossistema e a execução bem-sucedida do plano estratégico que traçamos. Seguimos expandindo, diversificando receitas e mantendo a ambição de fazer cada vez mais pelo investidor brasileiro e de continuar democratizando o acesso a serviços de qualidade”, afirma Thiago Maffra, CEO da XP Inc em nota distribuída.
A captação líquida somou R$ 24 bilhões no primeiro trimestre, alta de 7% em 12 meses e queda de 19% no trimestre. Os ativos sob custódia subiram 13% em 12 meses e 3% em base trimestral, para R$ 1,328 trilhão.
A XP passou a divulgar a partir deste trimestre, uma métrica ampliada de ativos sob gestão, que considera recursos de distribuição, administração e gestão, e que, combinados, se aproximam de R$ 1,8 trilhão.
Por: Estadão Conteúdo
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