O Sistema de Mananciais da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), administrado pela Sabesp, apresentou variações negativas no armazenamento entre os dias 20 e 21 de setembro. O volume total caiu de 32,3% para 32,1% (624,22 hm?), refletindo uma redução de 0,2 ponto porcentual.
É o menor volume para a data desde 2015, quando a região sofreu com uma crise hídrica histórica. Em 21 de setembro daquele ano, os reservatórios operaram com apenas 11,3% do volume total.
O Sistema Cantareira passou de 29,7% para 29,5%; o Alto Tietê, de 25,7% para 25,5%; o Guarapiranga, de 47,5% para 47,3%; o Cotia, de 51,4% para 50,8%; o São Lourenço, de 45,4% para 44,8%; o Rio Grande, de 53,2% para 53,0%; e o Rio Claro permaneceu estável em 19,0%.
Diante da baixa pluviometria, a Sabesp anunciou, no final de agosto, a redução da pressão na distribuição de água na região metropolitana de São Paulo pelo período de oito horas durante as madrugadas. Na sexta-feira, 19, a Arsesp determinou a ampliação para dez horas da chamada gestão de demanda noturna (GDN).
A medida de redução da pressão na distribuição de água será aplicada de 19h às 5h, até que sejam recompostos os níveis dos mananciais. Também foi determinado o gerenciamento de pressão no período diurno em patamares que garantam o abastecimento de todos.
Por: Estadão Conteúdo
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