Moradores de diversos países puderam admirar um eclipse lunar total neste domingo, 7. O fenômeno conferiu ao satélite natural da Terra uma coloração alaranjada, a chamada “Lua de sangue”, e foi visível em locais como Itália e Austrália. Segundo o Time and Date, foi o eclipse lunar total mais longo desde 2022. Ele começou por volta de 12h30, no horário de Brasília; o ápice foi registrado pouco depois das 15h e o término ocorreu por volta das 18h.
No Brasil, não foi possível observar essa passagem da Lua pela sombra da Terra porque o satélite estava abaixo da linha do horizonte, mas imagens captadas ao redor do mundo dão a dimensão do fenômeno.
Lua de sangue
A chamada “Lua de sangue” é resultado da refração da luz solar na atmosfera terrestre, que filtra os comprimentos de onda azuis e verdes, deixando passar apenas os tons vermelhos e alaranjados, que remetem ao sangue. “O eclipse lunar acontece quando a Lua passa pela sombra da Terra. A Lua é um astro que reflete a luz Solar e a Terra possui atmosfera. É justamente a atmosfera da Terra que causa esse fenômeno”, disse a astrônoma e bolsista do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), Cristiane Costa.
“Apesar de a Lua estar na sombra da Terra, a luz solar que é espalhada pela atmosfera pode atingir a Lua. Dependendo da trajetória da Lua ao passar pelo cone de sombra da Terra, ela pode receber uma luz mais ou menos alaranjada. Poeira e nuvens na atmosfera também podem contribuir para o avermelhamento da luz”, acrescentou Cristiane.
Por: Estadão Conteúdo
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