Mudar de emprego está entre os planos de parte dos brasileiros em 2025. De acordo com uma pesquisa da consultoria Aon, 68% dos profissionais no país estão em transição ou pretendem buscar uma nova oportunidade ainda este ano.
Apesar desse movimento expressivo, entender o momento certo para mudar pode ser desafiador, visto que a rotina agitada acaba ocupando boa parte do tempo que se poderia dedicar para pensar no assunto e as exigências do mercado podem levar muitos profissionais a ignorarem sinais importantes de que é hora de seguir novos caminhos.
Segundo Rennan Vilar, diretor de Pessoas e Cultura do Grupo TODOS Internacional, é fundamental prestar atenção tanto aos sinais internos quanto ao ambiente de trabalho para tomar uma decisão consciente e saudável. Para o executivo, alguns indícios comuns podem indicar que a relação com o trabalho atual já não é mais sustentável. Entre eles, estão:
“Quando esses sinais se tornam recorrentes e impactam a saúde mental ou a motivação, é hora de olhar com atenção para outras possibilidades”, orienta Rennan Vilar.
Nem toda crise no trabalho significa que o melhor caminho é a demissão. O especialista reforça que é preciso distinguir um momento difícil passageiro de um cenário estruturalmente insustentável.
“Fases ruins acontecem em qualquer ambiente profissional. O que deve ser avaliado é a frequência, a intensidade e se existem ações da empresa para contornar os problemas”, explica Rennan Vilar. Para ele, observar a abertura ao diálogo, a existência de lideranças acessíveis e o histórico de melhorias pode ajudar nessa avaliação.
Antes de pedir demissão, é essencial ter um plano. Para isso, Rennan Vilar sugere algumas estratégias:
Ao buscar um novo emprego, é preciso avaliar se o ambiente realmente se alinha ao seu perfil. Segundo Rennan Vilar, os profissionais devem prestar atenção a:
“O chamado ‘fit cultural’ é fundamental para que a nova experiência seja positiva. Entender como a empresa funciona e se isso faz sentido para você evita frustrações futuras”, reforça o diretor.
Rennan Vilar destaca que as empresas também têm um papel importante ao apoiar os colaboradores nesse tipo de decisão. Práticas de gestão humanizada, conversas francas e programas de desenvolvimento contribuem para que a permanência ou a saída sejam encaradas de forma madura e transparente.
“Ambientes em que as pessoas se sentem seguras para falar sobre suas angústias e aspirações tendem a ter relações de trabalho mais saudáveis, mesmo quando é hora de seguir caminhos diferentes”, finaliza.
Por Nayara Campos
Fonte: Portal EdiCase
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