Imagem: ASCOM Vasco
Dois clubes brasileiros entram em campo nesta terça-feira com destinos em aberto na Copa Sul-Americana. Em contextos diferentes, Vasco e Bahia precisam vencer para seguirem vivos no torneio continental. Para os cariocas, será necessário um milagre diante da torcida em São Januário. Já o tricolor baiano encara um desafio histórico longe de casa.
No Rio, o Vasco tenta o improvável. Após ser goleado no Equador por 4 a 0 pelo Independiente del Valle no jogo de ida, o time comandado por Fernando Diniz precisa devolver o placar para levar a decisão aos pênaltis – ou vencer por cinco gols de diferença para se classificar diretamente às oitavas.
A bola rola às 21h30, em São Januário, onde o torcedor cruzmaltino espera uma noite histórica. No sábado, o Vasco empatou por 1 a 1 com o Grêmio, pela 15ª rodada do Brasileirão e deixou o campo vaiado por sua torcida.
A tarefa, no entanto, é duríssima. A última vez que o Vasco venceu um jogo oficial por quatro gols de diferença foi em fevereiro de 2024, quando bateu a Portuguesa por 4 a 0 no Campeonato Carioca. Em 2023, conseguiu um 5 a 1 sobre o Coritiba, placar que também serviria nesta terça, mas em um cenário completamente distinto.
Mesmo com o cenário adverso, o técnico Fernando Diniz mantém a confiança. “Se a gente produziu para fazer quatro gols contra o Grêmio, se fizemos três contra Melgar, Fortaleza, São Paulo… é difícil, mas eu acredito que é possível”, afirmou o treinador.
Diniz, porém, terá desfalques importantes. O lateral-esquerdo Lucas Piton e o meia Philippe Coutinho, lesionados, estão de fora. Caso o Vasco consiga o feito histórico, enfrentará o Mushuc Runa, do Equador, nas oitavas de final.
Enquanto isso, na Colômbia, o Bahia tenta fazer valer a boa fase no Brasileirão para confirmar a vaga. Após empatar por 0 a 0 com o América de Cali na Fonte Nova, o time comandado por Rogério Ceni precisa vencer fora de casa para avançar. O duelo acontece em um momento de estabilidade do clube tricolor no Brasileirão, onde figura entre os líderes e apresenta um futebol competitivo e organizado.
Apesar da confiança, o Bahia carrega um histórico modesto em jogos fora do País por torneios da Conmebol: são 21 partidas como visitante, com apenas três vitórias, nove empates e nove derrotas – um aproveitamento de 28%. Melhorar esse desempenho é crucial para seguir na briga continental.
“Vamos olhar o risco de cada um para preparar o time. Nosso objetivo é sempre representar bem o Bahia e trazer a classificação, independente da escalação”, disse Ceni, dando indícios de que pode fazer alterações no time titular. No sábado empatou por 1 a 1 com o Fortaleza, na Arena Castelão.
Por: Estadão Conteúdo
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