O Tribunal Superior do Trabalho (TST) ordenou, na sexta-feira, 29, que a Volkswagen pague R$ 165 milhões por danos morais coletivos. Trabalhadores foram submetidos a condições análogas à escravidão em uma fazenda da empresa na Amazônia entre 1974 e 1986. A montadora alemã era proprietária da área por meio de uma subsidiária. A fazenda era usada para pecuária e extração de madeira.
A Volkswagen Brasil informou, em comunicado, que recorrerá da decisão. A empresa afirmou que, em seus 72 anos de operação no País, defende a dignidade humana e cumpre rigorosamente todas as leis trabalhistas.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) abriu investigação em 2019 após receber documentos de um padre local que acompanhava o caso havia décadas. Depois de novas diligências e depoimentos, os promotores denunciaram formalmente a Volkswagen em 2024. Segundo eles, trata-se da maior reparação desse tipo no País.
De acordo com os autos, cerca de 300 trabalhadores foram contratados por meio de vínculos irregulares para desmatar a floresta e preparar pastagens. Eles eram vigiados por guardas armados, viviam em alojamentos precários, recebiam alimentação insuficiente e permaneciam na fazenda sob servidão por dívidas. Não havia assistência médica, nem para quem contraía malária.
Por: Estadão Conteúdo
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