O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou seu discurso na Assembleia Geral da ONU nesta terça-feira, 23, para atacar a política migratória europeia e criticar a própria organização. Ele afirmou que a “imigração ilegal está arruinando os países do Ocidente” e acusou a ONU de estar “financiando um ataque contra as nações ocidentais”.
Segundo Trump, a Europa enfrenta “grandes problemas” e está sendo “destruída” por imigrantes ilegais, enquanto líderes locais, presos a um “discurso de politicamente correto”, não agem para conter a crise. “Seus países estão indo para o inferno com imigrantes ilegais”, disse o presidente, reforçando sua posição sobre o tema.
O republicano também voltou a comentar o governo da Venezuela. Ele afirmou que “vários barcos com drogas estão saindo da Venezuela em direção aos EUA” e acusou Nicolás Maduro, presidente do país, de liderar cartéis e redes de tráfico no país.
Energia eólica
No discurso, Trump, voltou a criticar duramente as formas de energia renovável, chamando a energia eólica de “piada” e “muito cara”. Segundo ele, países como Alemanha e Reino Unido provaram os riscos de apostar nessa transição, e a China estaria se beneficiando ao exportar turbinas produzidas com energia à carvão.
“Perdemos dinheiro com energia eólica. Nós precisamos fazer dinheiro com energia, não perder”, afirmou. Trump acrescentou que o Reino Unido precisa parar de “estragar seus lindos campos com energia renovável” e revelou ter aconselhado o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, a apostar no petróleo durante sua última visita de Estado ao país, na semana passada.
O republicano defendeu a energia nuclear como segura “se você souber usá-la corretamente” e exaltou sua política de incentivo à exploração de petróleo – “perfure, baby, perfure”. Ele ainda ironizou os alertas científicos sobre clima, alegando que “diziam que aquecimento global iria acabar com o mundo, mas ficou mais frio. Por isso, agora, eles chamam de mudança climática”.
Trump ainda acusou a China de ser o maior emissor de gás carbono entre as nações desenvolvidas e afirmou que, nos EUA, “os preços de energia têm caído muito nos últimos meses” e estarão “muito mais baixos daqui um ano”.
Por: Estadão Conteúdo
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