Três suspeitos de envolvimento no roubo milionário em um prédio comercial na Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, foram presos na quarta-feira, 8. Dois deles tiveram as prisões temporárias decretadas e o terceiro foi preso em flagrante, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP). A pasta não deu detalhes sobre a participação deles no arrastão, que teria rendido mais de R$ 2 milhões aos criminosos.
Os suspeitos não tiveram os nomes divulgados, o que impossibilitou o contato com suas defesas.
Os detidos são um homem de 48 anos, um jovem, de 18, e uma mulher, 32. Os suspeitos foram presos na zona leste da cidade. A reportagem apurou que um dos suspeitos foi identificado após ser visto em imagens rondando o local que foi alvo do assalto. A SSP não informou se algum valor foi recuperado com o trio que foi detido.
O roubo aconteceu na manhã de terça-feira, 7, no prédio da Avenida Marquês de São Vicente, em frente ao Fórum Trabalhista Ruy Barbosa. Ao menos quatro criminosos invadiram o prédio usando roupas pretas e bonés. Testemunhas disseram que eles entraram no local exibindo distintivos de policiais.
Armados, os suspeitos fizeram 17 pessoas reféns durante o assalto. Elas foram ameaçadas e trancadas em uma sala comercial. Os reféns relataram à polícia que o grupo se autodenominava La Casa de Papel, em referência à série da Netflix.
Imagens de câmeras de segurança mostram que os suspeitos chegaram ao prédio em um Renault Sandero, às 7h14, deixaram o veículo em um estacionamento de visitantes, no segundo andar, e subiram até o 21.º andar pelas escadas. No local funciona a sede de uma empresa de engenharia, alvo principal dos ladrões.
Durante o assalto, além de dinheiro e objetos de valor, o grupo levou uma arma que estava no cofre da empresa. Eles também obrigaram funcionários a fazer transferências de valores usando o Pix. Os suspeitos deixaram o local às 9h44, usando o mesmo veículo. Acionada, a Polícia Militar fez uma varredura no prédio e nas imediações.
Segundo a SSP, as investigações do caso prosseguem na 3.ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco). “Diligências prosseguem para o total esclarecimento dos fatos”, diz, em nota.
Por: Estadão Conteúdo
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