A série “Tremembé” mal chegou ao catálogo do Prime Video e já se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. Produzida exclusivamente pela plataforma de streaming, a trama retrata a rotina dos detentos no Complexo Penitenciário de Tremembé — conhecido como o “presídio dos famosos” por abrigar autores de crimes de grande repercussão midiática, como Suzane von Richthofen, Elize Matsunaga e Anna Carolina Jatobá.
A seguir, confira 5 curiosidades sobre “Tremembé”, a nova série do Prime Video!
Ainda que baseada em crimes reais, a série “Tremembé” não é produzida a partir de relatos dos detentos. Na verdade, a história é inspirada em dois livros-reportagem do jornalista Ullisses Campbell: “Suzane: Assassina e Manipuladora” (2020) e “Elize Matsunaga: A Mulher que Esquartejou o Marido” (2021), criados a partir de fatos documentados, entrevistas e investigações do próprio jornalista.
Na trama, essas obras recebem um toque ficcional para envolver ainda mais o público. Mas, segundo Ullisses Campbell, em entrevista ao Estadão, “as coisas mais absurdas que estão na série aconteceram de verdade”.
Ainda segundo Ullisses Campbell, em entrevista ao Estadão, antes de ser aprovada pela Prime Video e pela produtora Paranoid, a série passou por uma rigorosa revisão jurídica. Esse processo teve como objetivo garantir conformidade legal e evitar possíveis processos por parte dos detentos citados e seus familiares.
O cenário e a caracterização dos personagens são tão fiéis que têm impressionado o público — resultado da precisão histórica que a produção dedicou à trama. O set, por exemplo, foi construído em uma antiga fábrica de lingerie desativada na Zona Norte de São Paulo, recriando com riqueza de detalhes o ambiente carcerário. Além disso, para algumas cenas, a equipe trocou experiências com policiais do GIR (Grupo de Intervenção Rápida) e contou com ex-detentos em processo de reinserção social como consultores e figurantes.
Embora a história seja baseada em fatos, muitos dos diálogos apresentados na série foram criados pelos roteiristas a partir dos registros dos livros e dos perfis dos personagens. Um exemplo é a interação entre Suzane von Richthofen e Elize Matsunaga, que também ganha destaque no enredo. O triângulo amoroso das duas com Sandrão aconteceu em momentos diferentes, mas, para intensificar a tensão dramática, foi realocado na linha do tempo, como explicou a diretora-geral Vera Egito ao Estadão.
“Nós temos os fatos. Existiu esse triângulo amoroso [entre Suzane, Sandrão e Elize], existiu o romance entre Duda e Cristian, existiu o Roger tentando burlar a Justiça fingindo que estava doente”, pontuou. “Mas precisamos organizar isso em uma linha dramática — e é aí que a ficção entra. Como colocamos tudo isso em uma narrativa coerente? A ficção está justamente em organizar temporalmente os eventos reais”.
Ao contrário do que normalmente acontece com séries baseadas em crimes reais, os episódios de “Tremembé” foram pensados de maneira que o público pudesse assistir de forma consecutiva, sem ter de realizar pausas para digerir o conteúdo. Assim, a trama foi dividida em cinco episódios com duração máxima de 60 minutos, totalizando 4 horas e 13 minutos. Apesar do sucesso da produção, o Prime Video ainda não confirmou uma continuação.
Fonte: Portal EdiCase
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