A Rede de Repressão a Crimes Financeiros (FinCEN, na sigla em inglês) do Departamento do Tesouro dos EUA identificou três instituições financeiras sediadas no México em relação à lavagem de dinheiro relacionada ao tráfico ilícito de opioides. Com isso, o departamento proibiu certas transferências de fundos pelas instituições.
Foram citados o CIBanco, o Intercam Banco e a Vector Casa de Bolsa. “Essas ordens são as primeiras ações da FinCEN em conformidade com a Lei de Sanções ao Fentanil e a Lei FEND Off Fentanil, que fornecem ao Tesouro autoridades adicionais para combater a lavagem de dinheiro associada ao tráfico de fentanil e outros opioides sintéticos, inclusive por cartéis”, diz o comunicado publicado pelo Tesouro americano.
“O CIBanco e o Intercam, bancos comerciais com mais de US$ 7 e US$ 4 bilhões em ativos totais, respectivamente, e a Vector, uma corretora que administra quase US$ 11 bilhões em ativos, desempenharam coletivamente um papel vital e de longa data na lavagem de milhões de dólares em nome de cartéis sediados no México e na facilitação de pagamentos para a aquisição de precursores químicos necessários para produzir fentanil”, segundo o comunicado.
A Intercam negou, em comunicado, qualquer envolvimento em práticas ilícitas, “particularmente lavagem de dinheiro”. O banco afirmou que opera há 30 anos em conformidade com as regulamentações mexicanas e internacionais e continua operando normalmente. O Vector Casa de Bolsa também rejeitou as alegações dos EUA.
*Com Dow Jones Newswires
Por: Estadão Conteúdo
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmou que o grande problema do Brasil…
Após o esperado encontro com Vladimir Putin no Alasca nessa sexta-feira, 15, o presidente americano…
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) se encontrou com o secretário do Tesouro dos Estados…
Por Sergio CaldasSão Paulo, 19/08/2025 - As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta terça-feira,…
"Rezamos pela paz, mas em vez disso recebemos elogios a Putin", diz a ex-presidente da…
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, classificou como um "ato covarde" a decisão do governo…
This website uses cookies.