Técnico do Botafogo projeta ‘noite perfeita’ contra o PSG após vitória na estreia no Mundial


Apesar da vitória na estreia no Mundial de Clubes, o técnico Renato Paiva apontou falhas que o Botafogo precisa resolver para o importante e difícil jogo contra o Paris Saint-Germain, na quinta-feira, pela próxima rodada do Grupo B. O treinador projeta uma “noite perfeita” para o time carioca poder bater de frente com o atual campeão da Champions League.

Para Paiva, o Botafogo “pecou” na defesa, teve menor posse de bola do que deveria e exibiu cansaço físico acima do esperado no segundo tempo. Foram estes pontos que, na avaliação do treinador, permitiram ao Seattle Sounders diminuir a vantagem do time brasileiro no placar, aos 29 minutos do segundo tempo. O Botafogo venceu por 2 a 1.

“Vamos trabalhar em cima disso, à espera do adversário muito difícil, onde vamos ter que ser muito melhores, muito mais competentes e fazer praticamente uma noite perfeita para defrontar o Paris Saint-Germain”, declarou o técnico português.

Paiva, contudo, admitiu que não terá tempo suficiente para fazer todos estes ajustes em treinamentos. “As correções terão que ser feitas em cima de vídeo, porque são três dias e nós temos que fazer essas correções dentro do momento de recuperação da maior parte dos jogadores. Precisamos olhar, de fato, para esses pecados desta exibição, que não podem acontecer com um adversário como o PSG, como é óbvio.”

O técnico botafoguense afirmou que assistiu ao vivo a partida do PSG, já pensando na segunda rodada. “Nós tivemos muita atenção ao ver o jogo hoje do PSG, é uma grande equipe, um coletivo muito forte, tem muita forma de jogar e de atacar. É uma equipe agressiva defensivamente, mas também tem os seus momentos e que também deixa alguns momentos para o adversário atacar e poder ter bola.”

Em relação ao desempenho geral do time na estreia, Paiva fez uma avaliação positiva. “Começamos o jogo muito bem. Tivemos ocasiões para fazer mais gols e não fizemos. O primeiro tempo foi ‘ok’, mas no segundo não tivemos a mesma intensidade do que oponente, que foi a procura do gol. Eu senti o time um pouco cansado e com dificuldade de manter a intensidade e agressividade. Não foi um ótimo jogo, mas em primeiro jogos em competições como essa é assim. Então, que bom que saímos com os três pontos. Não tivemos a bola hoje e o nosso DNA é ter a bola. O adversário com a bola sabia o que fazer. Nós sofremos por isso.”



Por: Estadão Conteúdo

Estadão

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