O mercado futuro de juros tem uma quarta-feira, 15, de liquidez reduzida e oscilações bastante contidas, com os investidores monitorando variáveis internas e externas. As taxas futuras iniciaram o dia com viés de alta, refletindo a cautela com a resiliência do varejo em agosto, mas passaram a mostrar viés de baixa em contratos mais longos, puxados pela queda do dólar e dos retornos dos Treasuries.
Para Volnei Eyng, CEO da Multiplike, a semana está sendo relativamente tranquila para o mercado de juros, levando em conta fatores como o fim do conflito no Oriente Médio, que derrubou os preços do petróleo e reforça a perspectiva de que a Petrobras reduza os preços da gasolina, como noticiou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
Uma vez confirmada, a medida deve ter impacto positivo na inflação, o que contribui para o início de um processo de afrouxamento monetário em 2026.
Nos Estados Unidos, o shutdown e a relação comercial com a China seguem no radar, mas exercem menor influência nos negócios por aqui. “A China parece ter aprendido a negociar com os EUA e se mostra mais empoderada. Se Trump abaixar a guarda, o mercado tende a responder positivamente”, afirma.
Às 11h20, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2027 tinha taxa de 14,015%, ainda em leve alta ante o ajuste de ontem, de 13,990%.
O DI para janeiro de 2029 projetava 13,340%, ante 13,352% da véspera. E a taxa de janeiro de 2030 estava em 13,480%, contra 13,499%.
Por: Estadão Conteúdo
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