Os juros futuros se firmam em alta na manhã desta terça-feira, 8, acompanhando os rendimentos dos Treasuries e na contramão do dólar. O movimento na curva dos Treasuries se dá em meio à recuperação dos mercados globais, com dólar mais fraco ante a maioria das moedas e bolsas em alta. Investidores, no entanto, seguem atentos e cautelosos em relação à guerra comercial. Logo mais o Tesouro realiza leilões de NTN-B e LFT (11 horas).
Mais cedo, foi revelado que o setor público consolidado (Governo Central, Estados, municípios e estatais, à exceção de Petrobras e Eletrobras) teve déficit primário de R$ 18,973 bilhões em fevereiro, menos negativo do que o apontado pela mediana da pesquisa Projeções Broadcast (-R$ 26,250 bilhões).
Às 10h25, a taxa de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia a 14,730%, de 14,678% no ajuste anterior.
O DI para janeiro de 2027 avançava para 14,305%, de 14,207%, e o para janeiro de 2029 subia para 14,210%, de 14,127% no ajuste de ontem.
O juro da T-note de 10 anos ia para máxima de 4,248% (de 4,218%) e o do T-bond de 30 anos avançava para 4,665% (de 4,653%).
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