Tarcísio usa inteligência artificial para mostrar como ficará a futura sede do governo de SP


O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), usou um vídeo criado por meio de inteligência artificial para divulgar projeções da nova sede administrativa do governo no bairro de Campos Elíseos, região central da capital paulista.

A postagem conta com depoimentos gerados por inteligência artificial para listar possíveis ganhos para a população. “Eu cheguei a pensar que ia ter que fechar a loja, mas agora está cheio de gente circulando”, diz um personagem. “Eu voltei a morar aqui. Com o novo Centro Administrativo, agora estou perto do trabalho”, complementa outro avatar.

O governador de São Paulo ressalta que a “modelagem final e publicação do edital para licitação do novo Centro Administrativo Campos Elíseos aprovadas”. De acordo com ele: “serão mais de R$ 5 bilhões investidos neste projeto que vai centralizar as sedes de secretarias estaduais e órgãos da administração pública”.

A nova sede do governo de São Paulo teve seu projeto arquitetônico escolhido em um concurso. De acordo com as previsões atuais, as obras devem começar em 2026 e terminar em 2028, quando a região da Praça Princesa Isabel, nos Campos Elísios, estará revitalizada e reunindo 28 secretarias e 36 órgãos estaduais.

O projeto é composto por cinco prédios, com ligações entre si, uma esplanada arborizada que prioriza o tráfego de pedestres e áreas para a instalação de comércios.

Atualmente, a região se encontra degradada. Diversos comércios fecharam durante a pandemia e a região é frequentada por usuários de drogas da Cracolândia. Tarcísio adotou a revitalização do Centro como uma das bandeiras de sua campanha e prevê reunir investimentos para tal feito por meio de parceiras público privadas.

Neste modelo, empresas provadas deverão construir e manter os edifícios. O governo, por sua vez, pagará aluguel para ocupar os novos prédios.

No início deste ano, entre janeiro e março, o governo realizou uma consulta pública para recolher sugestões da sociedade civil, de investidores e de escritórios de advocacia e consultorias para o projeto de revitalização. Dentre as principais preocupações citadas, estão dúvidas sobre o processo de desapropriação das moradias na região. O governo se comprometeu a minimizar os riscos para a população que será impactada.



Por: Estadão Conteúdo

Estadão

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