Suspenso, Neymar não jogará mais até convocação de Ancelotti na seleção brasileira


A atuação de Neymar na derrota por 6 a 0 do Santos para o Vasco foi a última impressão deixada pelo atacante em Carlo Ancelotti antes da próxima convocação do treinador italiano para a seleção brasileira. Suspenso por ter recebido o terceiro cartão amarelo, o astro santista não jogará contra o Bahia, no próximo domingo, um dia antes da divulgação da lista de convocados para os jogos contra Chile e Bolívia, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.

A goleada de domingo foi sentida como uma grande humilhação por Neymar, como deixaram claro as lágrimas e as palavras do jogador após a partida: “Foi a maior vergonha da minha carreira”, disse o jogador na zona mista depois de deixar o campo chorando.

Até o resultado trágico no MorumBis, contudo, o atacante vivia um momento de ascensão física e técnica dentro de campo. O jogo contra o Vasco foi o sétimo seguido em que Neymar atuou durante os 90 minutos.

Tal fato é marcante porque a maior sequência do tipo, até então, era de seis jogos, há quatro anos. Em maio de 2021, Neymar fez seis partidas pelo Paris Saint-Germain disputando os 90 minutos, considerando Campeonato Francês e as semifinais da Champions League, contra o Manchester City.

A atual série foi construída depois da uma pausa de cerca de um mês para o Mundial de Clubes. Antes, o jogador de 33 anos teve de dificuldades por estar longe da melhor forma física e teve lesões que o atrapalharam. Em março, quando finalmente iria voltar à seleção após entrar na primeira convocação de Ancelotti, sofreu uma lesão muscular na coxa esquerda durante duelo como Red Bull Bragantino, no Paulistão, e foi cortado.

No período pós-Mundial, Neymar teve seus momentos de brilho, o maior deles ao marcar o gol da vitória santista sobre o Flamengo, pelo Brasileirão, no dia 16 de julho. Também marcou duas vezes no triunfo por 3 a 1 sobre o Juventude e teve boas atuações não traduzidas em números, a exemplo do 2 a 1 sobre o Cruzeiro. No total, desde que voltou ao Santos, anotou seis gols e três assistências em 19 jogos.

Fora de campo, antes do Mundial, o craque esteve envolvido em polêmicas durante o carnaval e a Kings League – esta em que era presidente da Furia e se dividia entre a recuperação muscular e as partidas equipe de futebol de 7 em Guarulhos.



Por: Estadão Conteúdo

Estadão

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