O encontro entre o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e o dos Estados Unidos, Donald Trump, pode gerar oportunidades, mas não soluções, para os mercados, avalia Ricardo Trevisan Gallo, CEO da Gravus Capital. “Se as equipes conseguirem um acordo com suspensão temporária de tarifas e caminhos claros para retirada gradual, veremos redução do prêmio de risco e janelas de compra atrativas”, afirmou, em nota.
Gallo acrescenta que se as negociações ficarem apenas no “simbólico”, a incerteza continuará pressionando os ativos e investimentos. Sobre a Selic, no patamar de 15% ao ano, o especialista destaca que o Banco Central tem mantido postura vigilante, mas um acordo técnico que reduza incerteza externa tende a abrir espaço para um alívio nos prêmios de risco, puxando os retornos soberanos para baixo no curto prazo e aliviando pressões sobre o spread de crédito.
No mercado de câmbio, a previsão é de que um acordo possa fortalecer a moeda brasileira, mas se houver apenas um avanço na agenda de negociações, já será o suficiente para trazer de 1% a 3% de ganho para o real frente ao dólar na semana. “Se a negociação obtiver sucesso técnico e houver anúncio de suspensão das tarifas a segunda-feira deverá trazer reflexos concretos nos mercados.”
Caso anunciado a suspensão das tarifas atuais, Gallo acredita que o Ibovespa possa apresentar avanço em empresas setoriais, com exportadores e empresas industriais liderando a valorização intradia.
Por: Estadão Conteúdo
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