Lançada em 2016, a série “Stranger Things” é um sucesso mundial da Netflix. Com um enredo que mistura ficção científica e suspense, a trama tem liderado o ranking das mais assistidas da plataforma desde o lançamento da terceira temporada, quando o streaming passou a divulgar dados de audiência e classificações semanais.
Agora, na quinta temporada, o fenômeno continua, sobretudo com o desfecho da história, que desperta nostalgia e expectativa entre os fãs. Para relembrar por que essa narrativa conquistou tanta popularidade, confira alguns fatos marcantes sobre a série!
Antes de conquistar o público e a crítica, “Stranger Things” esteve longe de ser unanimidade entre as emissoras de TV. Até vender a história para a Netflix, os irmãos Matt e Ross Duffer enfrentaram um período angustiante, acumulando cerca de 20 rejeições de emissoras.
“Houve uma semana em que pensamos: ‘Isso não vai funcionar porque as pessoas não entendem’”, contou Matt em entrevista à revista norte-americana Rolling Stone. O que ninguém imaginava é que uma produção ambientada nos anos 1980, centrada em um grupo de amigos tentando desvendar mistérios sobrenaturais, faria tanto sucesso a ponto de se tornar um ícone da cultura pop.
“Stranger Things” é inspirado no “Projeto MKUltra”, um suposto programa militar norte-americano acusado de realizar pesquisas e experimentos em seres humanos. A teoria ganhou repercussão após a publicação do livro “The Montauk Project: Experiments in Time“, de Preston B. Nichols, em 1992, que aponta que o programa teria como objetivo desenvolver técnicas de controle mental e manipulação da consciência.
A obra também relata a realização de outros experimentos complexos, como viagens no tempo, contato com seres de outras dimensões e o sequestro de crianças — elementos que teriam servido de base para a construção da personagem Eleven. Ainda assim, não há evidências oficiais ou provas concretas que confirmem essas alegações.
O ator Gaten Matarazzo, que interpreta o personagem Dustin Henderson, tem uma condição genética chamada displasia cleidocraniana, que afeta o desenvolvimento de ossos e dentes. Cientes disso, os irmãos Duffer decidiram incluir essas características ao personagem, o que contribuiu para dar visibilidade à síndrome e permitiu que o ator usasse sua própria vivência para enriquecer o papel.
O olhar marcante de Eleven nos momentos de apreensão na série não foi algo inicialmente pensado pelos criadores e diretores. Na verdade, trata-se de uma característica pessoal que a atriz Millie Bonnie Bongiovi levou para a personagem nas audições. O resultado foi tão positivo que acabou incorporado ao enredo, trazendo ainda mais intensidade à personagem.
Mesmo com quase dez anos desde a estreia, ainda há quem acredite que “Stranger Things” seja uma série de terror. No entanto, embora algumas cenas sejam mais intensas, o verdadeiro coração da trama está na amizade entre Mike (Finn Wolfhard), Dustin (Gaten Matarazzo), Lucas (Caleb McLaughlin), Will (Noah Schnapp) e Eleven (Millie Bonnie Bongiovi).
Esse é justamente o grande diferencial da história, pensado propositalmente pelos autores que, mesmo diante da pressão de alguns executivos para retirar o grupo de crianças do protagonismo (no processo de venda), decidiram manter a ideia.
Fonte: Portal EdiCase
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