Stone tem lucro líquido ajustado de R$ 554 milhões no 1º tri; alta é de 23% em um ano


A Stone registrou lucro líquido ajustado de R$ 554 milhões no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 23% em relação ao mesmo período do ano passado. O avanço nos resultados da companhia veio diante da alta nos volumes processados, que cresceram tanto em cartões quanto no Pix.

O lucro bruto da empresa foi de R$ 1,6 bilhões, alta de 19% no mesmo intervalo. Também foi de 19% a alta da receita total, que chegou a R$ 3,7 bilhões no período. A maior parte veio da frente de serviços financeiros, que reúne as maquininhas e também os produtos bancários da companhia.

A receita em serviços financeiros subiu 20% em um ano, para R$ 3,3 bilhões. Ao todo, a Stone processou R$ 133,5 bilhões em transações, alta de 13,9%, volume que inclui as chamadas contas-chave e também as micro, pequenas e médias empresas, que são mais representativas na base total.

O volume processado neste segmento foi de R$ 120 bilhões, alta de 17% em um ano. A captura de operações de pagamento através de Pix foi a que mais cresceu, com alta de 95%, de acordo com a companhia.

Em crédito, a carteira da Stone atingiu R$ 1,4 bilhão, uma alta de 20% em relação ao final de 2024. No começo do ano passado, o volume era menos representativo porque os produtos de crédito estavam em testes. A inadimplência ficou em 4,57%, pelo critério de atrasos acima de 90 dias, contra 3,61% no final de 2024.

O volume de depósitos teve crescimento de 38% em um ano, para R$ 8,3 bilhões. Ao todo, a base de clientes em serviços bancários subiu 36% em um ano, para 3,2 milhões.

Em software, a receita da Stone subiu 11% em um ano, para R$ 409 milhões. A Stone vinha procurando comprador para o negócio, mas colocou o processo em banho-maria no começo do ano por falta de propostas e reduziu o valor contábil da operação. Desde então, no entanto, a Totvs, um dos potenciais compradores, voltou à mesa de negociações.

“Encerramos mais um trimestre com resultados consistentes e rentáveis, alinhados às nossas projeções de médio e longo prazo. A companhia também vem demonstrando maior maturidade na gestão de capital, reforçando o nosso compromisso contínuo com a geração de valor e o aumento do retorno para os acionistas”, diz em nota o CEO da Stone, Pedro Zinner.



Por: Estadão Conteúdo

Estadão

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