A mais recente atualização do Monitor de Secas, da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), indica que o fenômeno se intensificou entre julho e agosto no Nordeste, Norte, Sudeste e Sul, permanecendo estável no Centro-Oeste.
O Nordeste registrou a situação mais severa, com 15% da sua área com registro de seca extrema, que é a pior situação da região desde fevereiro de 2019. Já o Norte teve a condição mais branda.
Considerando a extensão da área com seca, houve redução do fenômeno somente no Sul e um aumento no Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sudeste nesse período. Sete unidades da Federação registraram seca em 100% do território em agosto deste ano: Acre, Distrito Federal, Minas Gerais, Piauí, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. Nos demais estados com registro do fenômeno, os porcentuais variaram de 4% a 96%. O Amapá e Roraima seguiram livres de seca.
Com base no território de cada unidade da Federação acompanhada, o Amazonas lidera a área total com seca de agosto, seguido por Minas Gerais, Bahia, Maranhão e Goiás. No total, entre julho e agosto, a área com o fenômeno aumentou de 4,2 milhões para cerca de 4,8 milhões de quilômetros quadrados (km?), o equivalente a 58% do território brasileiro.
Por: Estadão Conteúdo
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