Com a transformação digital da saúde e os avanços da biotecnologia, novas carreiras têm despontado e redesenhado o mercado de trabalho. O setor de saúde digital movimenta mais de US$ 500 bilhões anuais no mundo e deve ultrapassar US$ 1 trilhão até 2030, segundo a consultoria Statista. Ao mesmo tempo, tecnologias como edição genética, medicina personalizada e biofabricação impulsionam a demanda por profissionais com perfis cada vez mais híbridos.
De acordo com o relatório Future of Jobs 2025, do Fórum Econômico Mundial, a saúde está entre os setores com maior potencial de geração de empregos na próxima década. Isso porque as empresas buscam talentos que possuem conhecimentos em biologia, dados e inovação tecnológica.
“A revolução tecnológica no setor de saúde está criando novas oportunidades, não apenas em termos de inovação, mas também no que se refere a profissões que unem conhecimentos de biotecnologia, dados e inteligência artificial. É crucial que a formação dos profissionais do futuro acompanhe essa aceleração, com ênfase na interdisciplinaridade e na sustentabilidade da saúde global”, afirma Vivian Tenuta, head de RH da Corning.
A seguir, a especialista lista cinco profissões na área da saúde que devem crescer significativamente nos próximos anos. Confira!
Profissional que atua na análise de grandes volumes de dados biológicos, como sequenciamento genético e expressão gênica. É essencial em pesquisas com genômica, vacinas personalizadas e medicina de precisão.
Desenvolve tecnologias de diagnóstico e monitoramento baseadas em inteligência artificial (IA). Atua no design de dispositivos médicos, algoritmos para imagens clínicas e sistemas preditivos em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e hospitais.
Especialista em cruzar dados de prontuários eletrônicos, exames e dispositivos conectados para identificar padrões e apoiar decisões médicas. É uma das profissões mais promissoras na área hospitalar e de planos de saúde atualmente.
Trabalha no desenvolvimento de materiais biocompatíveis e tecidos artificiais para aplicações em medicina regenerativa, como pele cultivada em laboratório ou scaffolds para reconstrução de órgãos.
Gerencia o desenvolvimento e a integração de sistemas de telessaúde, aplicativos de monitoramento remoto e wearables. Exige competências em design de experiência, interoperabilidade de dados e regulamentação de saúde digital.
Por Rodrigo Bocatti
Fonte: Portal EdiCase
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