Os salários na zona do euro avançaram em ritmo mais rápido nos três meses até junho, ao passo que a taxa de desemprego permaneceu em mínimas recordes, quadro que deve levar o Banco Central Europeu (BCE) a manter a cautela enquanto avalia a possibilidade de voltar a cortar juros.
No segundo trimestre, salários estabelecidos por meio de negociações subiram 3,95% em relação a igual período do ano passado, de acordo com relatório divulgado pelo BCE nesta sexta-feira. O resultado mostra desaceleração ante o primeiro trimestre (+2,46%), mas segue abaixo do patamar do fim do ano passado (+4,1%).
Em julho, o BCE deixou suas principais taxas de juros inalteradas, citando incertezas do impacto de tarifas de um acordo comercial que os EUA e a União Europeia fecharam dias depois da decisão de política monetária. A inflação da zona do euro está em linha com a meta oficial de 2% do BCE, mas seus dirigentes seguem cautelosos em relação a um possível aumento nas pressões inflacionárias.
“Estamos em uma situação de esperar para ver”, disse a presidente do BCE, Christine Lagarde, na ocasião. Fonte: Dow Jones Newswires.
Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
Por: Estadão Conteúdo
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