A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) atualizou recentemente o parâmetro que define a febre infantil: agora, considera-se febre quando a temperatura axilar é igual ou superior a 37,5 °C, e não mais 37,8 °C. A mudança, baseada em novas evidências científicas, reflete a compreensão de que pequenas variações de temperatura já podem indicar alterações no organismo da criança.
A atualização chama atenção de pais e cuidadores, já que a febre continua sendo uma das principais causas de preocupação e um dos motivos mais frequentes de atendimento médico no pronto-socorro. Segundo a SBP, o sintoma está presente em cerca de 30% das consultas pediátricas e em 65% dos atendimentos de emergência. Embora costume assustar, o aumento da temperatura é, na maioria das vezes, uma resposta natural do corpo a infecções.
Levar ou não levar ao pronto-socorro infantil? Essa é uma dúvida frequente e angustiante entre mães e pais diante do quadro de febre, tosse ou outro sintoma nos filhos. Mais do que uma escolha simples, essa decisão envolve inseguranças, principalmente quando o atendimento não será feito pelo pediatra que já acompanha a criança.
O Dr. Wallace Gaspar, pediatra do Hospital Edmundo Vasconcelos, em São Paulo, reforça que ao longo da infância é comum surgirem situações que exigem a visita ao hospital. No entanto, com informação e orientação adequadas, os pais podem agir com mais tranquilidade, sabendo reconhecer quando o atendimento imediato no pronto-socorro é realmente necessário.
O pronto-socorro é um local onde as pessoas que ali se encontram estão doentes e diversos vírus circulam naquele ambiente. É preciso ter critério para levar uma criança ao pronto-socorro, especialmente os recém-nascidos e bebês de colo.
O Dr. Wallace Gaspar recomenda levar a criança ao pronto-socorro quando:
Conforme o pediatra, visitar os hospitais próximos à residência da família é uma boa medida para escolher aquele que tem atendimento 24 horas em pediatria e estrutura adequada para o atendimento infantil, o que pode tornar a experiência mais acolhedora mesmo em situações de urgência. Avaliar também a retaguarda para possíveis internações, como a disponibilidade de uma ala dedicada exclusivamente ao atendimento infantil, com equipe multidisciplinar experiente no cuidado de crianças;
Com essas providências os pais poderão ficar mais seguros quanto ao atendimento do seu filho em caso de necessidade e, mais do que isso, saberão onde recorrer, o que tornará o atendimento mais rápido.
Por Andressa Marques
Fonte: Portal EdiCase
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