Por Redação, O Estado de S. Paulo – 20/06/2025 07:02
Uma semana após o início das hostilidades entre Israel e Irã, vem crescendo nos últimos dias a mobilização das principais potências mundiais por um cessar-fogo. O Irã aceitou se reunir nesta sexta, 20, com representantes de Reino Unido, Alemanha e França, em Genebra, na Suíça, para discutir o conflito e o futuro de seu programa nuclear.
Segundo uma fonte que participa da organização do encontro, os EUA ajudaram nas negociações para reunião e aprovaram a iniciativa, ainda que não participem diretamente dela. O chanceler iraniano, Abbas Araghchi, deve comparecer ao encontro.
Reino Unido, França e Alemanha participaram das negociações que resultaram no pacto de 2015 para conter as atividades nucleares do Irã em troca do alívio de sanções. O acordo foi abandonado por Donald Trump durante seu primeiro mandato como presidente dos EUA. Na ocasião, Trump criticou seu antecessor, Barack Obama, por ter concordado com os termos do acordo, embora eles sejam muito parecidos com aquilo que a Casa Branca exige atualmente dos iranianos.
Aliados
Em paralelo, os líderes dos dois principais parceiros do Irã, Rússia e China, aumentaram os contatos diplomáticos nos últimos dias para pressionar pelo fim do conflito. Em um telefonema, o presidente chinês, Xi Jinping, discutiu a guerra com o russo, Vladimir Putin. Ambos concordaram em um plano para pôr fim à crise.
Segundo a chancelaria chinesa, Pequim e Moscou pedirão um cessar-fogo, garantias de segurança à população civil e negociações diretas entres as partes. Além disso, russos e chineses defenderam que os EUA influam decisivamente junto a Israel para acalmar a situação.
Xi, que até o início da semana tinha evitado comentar o conflito, disse que a trégua deveria ser imediata e acatada pelos dois lados, mas que “especialmente Israel” deveria parar com as hostilidades. Putin, que tem atuado de uma maneira mais neutra, ofereceu pelo segundo dia seguido para mediar um cessar-fogo. Na quarta-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, rejeitou a oferta e pediu que Putin resolvesse primeiro a guerra na Ucrânia. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Por: Estadão Conteúdo
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