A Rússia lançou o maior ataque da guerra contra a infraestrutura energética da Ucrânia, mirando instalações de gás natural da estatal Naftogaz. Segundo a Força Aérea ucraniana, Moscou disparou 381 drones e 35 mísseis, em uma ofensiva para danificar a rede elétrica antes do inverno e minar o apoio da população a um conflito que já dura três anos.
O presidente da Naftogaz, Serhii Koretskyi, acusou Moscou de praticar “terror deliberado contra instalações civis”, sem objetivo militar, apenas para “privar os ucranianos de calor no inverno”.
Ele afirmou que mísseis – muitos balísticos – e 60 drones atingiram unidades de extração e processamento em Kharkiv e Poltava, causando danos críticos.
O Ministério da Defesa russo confirmou ter realizado um ataque em massa com drones e armas guiadas contra o “complexo militar-industrial” ucraniano e sua infraestrutura de energia.
Desde 2022, Moscou tem intensificado os bombardeios à rede elétrica no inverno, numa estratégia que Kiev classifica como tentativa de “transformar o frio em arma”.
As ofensivas recentes também atingem a malha ferroviária. Em Poltava, uma criança de 8 anos e duas mulheres ficaram feridas, e a histórica Igreja de São Nicolau teve metade das janelas destruídas.
Resposta ucraniana
A Ucrânia respondeu com drones de longo alcance contra a refinaria russa de Orsk e a usina química Azot, em Berezniki, que chegou a suspender operações.
Moscou disse ainda ter abatido 20 drones ucranianos sobre o Mar Negro. Fonte: Associated Press
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado
Por: Estadão Conteúdo
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