O diretor de Política Monetária do Banco Central, Nilton David, disse nesta segunda-feira, 19, que o regime cambial do Brasil é flutuante “e ponto”. Ele foi indagado, durante uma live da autarquia, sobre se o câmbio do País seria “flutuante sujo”.
“Ele é flutuante e ponto, ele vai para onde tiver que ir”, disse o diretor. “Não existe um nível de câmbio que faça o Banco Central ter vontade de comprar ou de vender.”
O diretor do Banco Central afirmou ainda que a autarquia não tem compromisso de aumentar ou diminuir o estoque de swaps cambiais no Brasil.
“O swap cambial é uma ferramenta de atuação, como eu acabei de comentar. Então não tem nenhum amor a aumentar ou diminuir, ele existe como uma ferramenta”, afirmou David.
Ele destacou que o swap é uma ferramenta à disposição do BC e será usada sempre que necessário.
Brics e moeda
O diretor de Política Monetária do Banco Central disse também que o bloco Brics – que inclui países como Brasil, China, Rússia e Índia – não tem ativos inversíveis o bastante para criar uma moeda de troca que se contraponha ao dólar, pelo menos nos próximos anos.
“Não existe uma quantidade de ativos razoáveis entre os Brics que possa se contrapor, nesse momento, ao dólar, e eu acho que não vai haver nos próximos dez anos”, disse David.
Ele repetiu que o dólar deve manter o seu papel de moeda de referência por um bom tempo, embora seja razoável imaginar que negociações bilaterais entre países vão se tornar mais frequentes.
Por: Estadão Conteúdo
O porta-voz do ministério das Relações Exteriores do Irã, Esmaeil Baghaei, afirmou que o país…
O provável candidato democrata à prefeitura de Nova York, Zohran Mamdani, afirmou neste domingo, 29,…
O senador norte-americano Thom Tillis, do Partido Republicano, anunciou neste domingo, 29, que não buscará…
O Volta Redonda venceu o Operário-PR por 1 a 0 na tarde deste domingo, em…
A manifestação "Justiça Já", organizada neste domingo, 29, na Avenida Paulista, pelo ex-presidente da República…
O presidente da França, Emmanuel Macron, cobrou do presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, o "retorno…
This website uses cookies.