O publicitário Adriano Campos Pedreira, de 37 anos, morreu no domingo, 29, praticamente três semanas após ser agredido durante um assalto na Barra Funda, na zona oeste da capital paulista. Ele foi sozinho para casa, dormiu e entrou em coma, sendo em seguida internado na Santa Casa, na Vila Buarque, na região central. Os criminosos não foram identificados.
Por volta de 0h30 do dia 8, uma segunda-feira, Pedreira atravessou a passarela que liga as ruas Sousa Lima e Luigi Greco, sobre os trilhos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), nas imediações da Estação Barra Funda da CPTM. Durante o trajeto, ele foi abordado por um grupo de assaltantes, que roubaram o celular de Pedreira e o agrediram.
O publicitário chegou em casa nervoso e com dores pelo corpo, tomou remédio e foi dormir. Como demorava para acordar, a família foi verificar e constatou que ele não dava sinais de vida. Chamou então uma ambulância, que levou o rapaz para a Santa Casa. No hospital foi constatado que ele estava em coma, situação que perdurou até sua morte.
Em nota divulgada no dia 24, a Secretaria da Segurança Pública informou que o caso está sendo investigado pela 1ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco), situada na Sé, na região central. “Testemunhas foram ouvidas e imagens de câmeras de vigilância foram coletadas e estão sendo analisadas pelas equipes de investigação com o objetivo de identificar e prender os envolvidos”, informou então a pasta.
Por: Estadão Conteúdo
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