O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, disse nesta sexta-feira, 22, que somente no dia 8 de setembro será possível informar quantas empresas serão impactadas pelas linhas de crédito criadas pelo governo para mitigar o impacto da tarifação dos Estados Unidos às importações do Brasil, que passaram a valer a partir de 6 de agosto.
“Se o Estado brasileiro não der incentivo, essas empresas quebram, é para isso que existe o Estado”, disse Mercadante a jornalistas em coletiva para detalhar o Plano Brasil Soberano.
“Estamos buscando atender todas as empresas atingidas, mas a prioridade é quem sofreu mais com medidas do tarifaço. Com crédito complementar do BNDES, todas poderão ser contempladas”, disse o executivo em referência aos R$ 10 bilhões extras anunciados nesta sexta-feira, 22, que se somam aos R$ 30 bilhões divulgados pelo governo federal na semana passada.
Segundo ele, empresas com impacto acima de 5% do faturamento representam cerca de dois terços do valor global do impacto que está sendo apurado pelo governo. Os R$ 10 bilhões adicionais, informou, deverão ser captados via Letra de Crédito de Desenvolvimento (LCD).
Ainda de acordo com Mercadante, as empresas estão demandado capital de giro, e o prejuízo das empresas afetadas seria muito maior se não houvesse o subsídio. “Nossas condições de crédito são diferentes, a linha do BNDES é abaixo da Selic, a Selic está muito alta” observou Mercadante.
Por: Estadão Conteúdo
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