O recém-renomeado primeiro-ministro da França, Sebastien Lecornu, reconheceu neste sábado (11) que não havia muitos candidatos para seu cargo. Além disso, disse que pode não durar muito no posto, dadas as divisões políticas do país.
Lecornu foi renomeado pelo presidente Emmanuel Macron na sexta-feira, 10, dias após ter renunciado à cadeira, o que instaurou uma semana de caos político no País. Ele pediu calma e apoio dos partidos políticos para produzir um Orçamento para a segunda maior economia da União Europeia dentro do prazo.
A jornalistas, o primeiro-ministro que só ficaria enquanto “as condições forem atendidas”, e reconheceu o risco de ser derrubado em um voto de desconfiança pelo Parlamento, que está fragmentado. “Ou as forças políticas me ajudam e nos acompanhamos … ou não”, completou.
Lecornu não quis dizer quando formará um novo governo ou quem poderia estar nele, mas afirmou que não incluiria ninguém que estivesse de olho na eleição presidencial de 2027. O primeiro-ministro também não abordou as demandas da oposição para derrubar uma lei que aumenta a idade para aposentadoria.
Sua nova nomeação é vista como a última chance de Macron revigorar seu segundo mandato, que vai até 2027. O espectro centrista, do qual faz parte, não tem maioria na Assembleia e enfrenta críticas crescentes mesmo internamente. Rivais da direita à esquerda criticaram a decisão de Macron de renomear Lecornu, o quarto primeiro-ministro da França em pouco mais de um ano. (Fonte: Associated Press*).
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
Por: Estadão Conteúdo
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