A mediana das previsões do relatório Prisma Fiscal para o déficit primário do governo central em 2025 diminuiu marginalmente, de R$ 70,877 bilhões em agosto para R$ 69,990 bilhões em setembro. A estimativa intermediária para o déficit primário de 2026, em contrapartida, aumentou marginalmente: de R$ 81,064 bilhões para R$ 81,826 bilhões.
O boletim, divulgado nesta quinta-feira, 11, pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda, também atualizou as projeções de endividamento.
A mediana para a dívida bruta do governo geral (DBGG) de 2025 oscilou de 79,80% para 79,74% do Produto Interno Bruto (PIB). A estimativa para 2026 passou de 83,87% para 83,80% do PIB.
Os analistas de mercado ouvidos pela SPE esperam que a arrecadação das receitas federais some R$ 2,845 trilhões este ano, e R$ 3,059 trilhões no próximo.
As medianas para a receita líquida do governo central são de R$ 2,325 trilhões em 2025, e de R$ 2,499 trilhões em 2026. Para as despesas totais, são de R$ 2,396 trilhões e R$ 2,589 trilhões, respectivamente.
Por: Estadão Conteúdo
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