A Hypera Pharma registrou prejuízo líquido das operações continuadas de R$ 138,8 milhões no primeiro trimestre de 2025, revertendo o lucro líquido de R$ 391,5 milhões visto no mesmo período do ano anterior.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) das operações continuadas ficou negativo em R$ 148,5 milhões de janeiro a março, ante um Ebitda positivo de R$ 647,8 milhões no mesmo trimestre de 2024. A margem ficou negativa em 13,7%, ante uma margem positiva de 35,5% um ano antes.
Segundo a Hypera, o Ebitda e a margem Ebitda negativos é consequência, principalmente, do processo de otimização de capital de giro iniciado em 2024, que resultou na redução da receita bruta, líquida de devoluções e descontos incondicionais nesse primeiro trimestre, com o objetivo de diminuir os estoques nos clientes e, consequentemente, os dias de contas a receber. Também houve impacto da alteração do mix de produtos vendidos e da menor alavancagem operacional.
Além disso, a companhia destaca que não alterou as suas principais iniciativas para suportar o crescimento sustentável do sell-out durante o processo de otimização de capital de giro, o que resultou no crescimento das despesas com marketing, vendas, gerais e administrativas e, consequentemente, no aumento da participação dessas despesas como porcentual da receita líquida, contribuindo negativamente para o Ebitda das operações continuadas e para a margem Ebitda.
De janeiro a março deste ano, a Hypera registrou queda de 40,8% na receita líquida do primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2024, somando R$ 1,080 bilhão, conforme mostra o release de resultados.
A companhia destacou, porém, que mesmo com a piora do Ebitda das operações continuadas, o fluxo de caixa operacional alcançou R$ 570 milhões no trimestre, alta de 18,9% na base anual, consequência também principalmente do início do processo de otimização de capital de giro. Foi o maior fluxo de caixa da história da empresa em um primeiro trimestre.
A Hypera encerrou março com dívida líquida (pós Hedge) de R$ 7,493 bilhões ante R$ 7,501 bilhões no final de 2024. O resultado financeiro ficou negativo em R$ 195,2 milhões no trimestre, patamar R$ 10,4 milhões superior a um ano antes.
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