A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu nesta terça-feira, 3, ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão preventiva da deputada Carla Zambelli (PL-SP).
A representação foi enviada ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes. O documento é físico e está em sigilo.
A deputada responde a dois processos no STF. Em um deles, foi condenada a 10 anos de prisão, em regime inicial fechado, e à perda do mandato pela invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Em outro, responde por perseguir um homem com uma pistola na véspera do segundo turno das eleições de 2022.
Mais cedo, Carla Zambelli informou que está fora do Brasil e que vai se licenciar do mandato para denunciar o STF junto à comunidade internacional, assim como fez o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
O advogado Daniel Bialski deixou a defesa da deputada após a informação vir a público. Ele afirmou que abandonou o caso por “motivo de foro íntimo”.
“Eu fui apenas comunicado pela deputada que estaria fora do Brasil para dar continuidade a um tratamento de saúde. Todavia, por motivo de foro íntimo, estou deixando a defesa da deputada, como já lhe comuniquei”, informou em nota o advogado.
Por: Estadão Conteúdo
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