As investigações apontaram que o crime foi ordenado por Yuri Alexandre Sousa Silva, vulgo “Cerradão”, líder da facção na região, e executado por Felype Reis de Brito, vulgo “Talibã”, que confessou o delito. A vítima era apontada como liderança do grupo rival, circunstância que teria motivado o assassinato.
Além dos executores, outros investigados foram identificados como responsáveis pela logística do crime, incluindo fornecimento de armas e munições (Luiz Felipe Garcia de Oliveira), monitoramento da vítima (Yan Dourado de Areda) e apoio estratégico (Vitor Garcia Oliveira, Geovana Cristina Dias da Silva e Marcos Vinícius Rezende da Costa).
A ação policial resultou na prisão de seis suspeitos e no desmantelamento do núcleo da facção, responsável pela prática de homicídios e pela manutenção da estrutura criminosa voltada ao domínio territorial e ao comércio de entorpecentes na região.
A divulgação da imagem e da identificação dos presos foi precedida nos termos da Lei nº 13.869/2019, da Portaria nº 547/2021 – PC, fundamentada na possibilidade de surgirem testemunhas que possam colaborar com as investigações, bem como notícias sobre outros crimes praticados pelos investigados.
PCGO: investigar para proteger 🚔
Fonte:Polícia Civil
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