Segundo o apurado, a vítima sofria constantes espancamentos e era submetida a intenso sofrimento físico como forma de aplicar castigo. A vítima narrou que era constantemente obrigada a ajoelhar na brita, bem como que sofria agressões na barriga, nádegas, joelho e rosto.
A PCGO constatou que o corpo do menor apresentava diversos hematomas e cicatrizes, fatos que comprovam a existência de lesões antigas e recentes. Diante do contexto, foi decretada a prisão preventiva do investigado.