A Polícia Civil de Goiás, por meio do Grupo Especial de Investigações Criminais (GEIC) de Formosa – 11ª DRP, com o compartilhamento de informações com a Delegacia de Polícia de Trindade e de Nazário – 16ª DRP, deflagrou na última quarta-feira (26), a Operação “Tesouro Desviado”, destinada a desarticular um esquema de fraude eletrônica e desvio de recursos públicos provenientes de contas oficiais da Prefeitura de Nazário/GO.
As investigações tiveram início após a constatação de que dezenas de transferências bancárias irregulares, totalizando aproximadamente R$ 2,6 milhões, haviam sido realizadas para contas de pessoas físicas e jurídicas em vários estados do país, mediante engenharia social sofisticada, em que os responsáveis se passaram por representantes da Caixa Econômica Federal para induzir servidores ao erro.
Desde o início das apurações, houve estreita troca de informações e cooperação investigativa entre o GEIC/Formosa e a Delegacia de Nazário e Trindade, o que permitiu o rápido rastreamento das transações, identificação dos beneficiários e conexão dos envolvidos que atuavam a partir de Formosa.
Os policiais civis efetuaram as prisões em flagrante que culminaram na localização dos envolvidos. Foram conduzidos Alberto Farias de Sousa, 44 anos, apontado como um dos responsáveis por orientar o esquema criminoso, e Tomaz Victor, 23 anos, identificado como elo intermediário na estrutura da associação criminosa.
Durante a ação, também foram recolhidos aparelhos celulares, documentos, e demais elementos de prova que reforçam a dinâmica da fraude e demonstram a participação dos investigados.
Alberto foi autuado pelos crimes de estelionato qualificado (art. 171, §2º-A, CP) e associação criminosa (art. 288, CP). Tomaz responderá por associação criminosa (art. 288, CP).
As investigações seguem em andamento para identificar demais participantes, rastrear a destinação final dos valores desviados e recuperar o máximo possível dos recursos públicos.
A divulgação da imagem dos autuados foi procedida nos termos da Lei nº 13.869/2019 e da Portaria nº 547/2021 – PC, conforme despacho da autoridade policial, de modo que a publicação possa auxiliar na identificação de outras vítimas e/ou testemunhas.
PCGO: investigar para proteger 🚔
Fonte:Polícia Civil
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