Imagem: Polícia Civil
A Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da 7ª Delegacia Distrital de Polícia de Goiânia/1ª DRP, prendeu em flagrante, nessa quarta-feira (26), Lucas Nunes de Brito, acusado dos crimes de estelionato qualificado (vítima idosa) e associação criminosa. O caso envolve uma idosa vítima do conhecido golpe do bilhete premiado. A ação ocorreu nas proximidades da Praça Tamandaré, em Goiânia.
Agentes da 7ª DDP receberam informações sobre a presença de dois veículos em atitude suspeita na região da referida praça. De acordo com os relatos, um dos veículos transportava uma idosa, que teria sido levada a um banco da região e monitorada por indivíduos com comportamento suspeito. Ao chegarem ao local, os policiais conseguiram interceptar um dos veículos, um Voyage, e deter o motorista.
A vítima, de 76 anos, relatou que havia transferido R$ 250 mil a pedido do motorista de um veículo T-Cross, cor branca, que alegou que compartilharia com ela um suposto prêmio de R$ 16 milhões. Após a abordagem, os policiais explicaram à idosa que ela havia sido vítima do golpe do bilhete premiado. A senhora, emocionada, revelou que o valor transferido representava as economias de toda uma vida, acumuladas por ela e seu esposo.
O preso, Lucas Nunes de Brito, confessou que veio de Porto Alegre/RS, no dia 25 de fevereiro de 2025, acompanhado de um comparsa conhecido como “Gordinho JP”, e que ambos alugaram os veículos utilizados no golpe. Lucas já possui antecedentes criminais por tráfico de drogas, furto de veículos, estelionato e associação criminosa no RS. O auto de prisão em flagrante foi lavrado e as investigações continuam para identificar e prender os demais envolvidos, incluindo o ocupante do T-Cross, que abandonou o veículo nas proximidades do local dos fatos, e o indivíduo que fugiu do Voyage. Ambos os carros foram apreendidos e encaminhados para perícia papiloscópica.
A prática do golpe do bilhete premiado envolve a manipulação psicológica das vítimas, muitas vezes idosos, que são convencidos a entregar grandes somas de dinheiro em troca de um bilhete de loteria supostamente premiado. Os criminosos aproveitam-se da boa fé e vulnerabilidade das vítimas, criando um cenário de ganância e urgência que as leva a cair no golpe. Pela dificuldade da investigação de casos como esse é que se considera extremamente importante a divulgação da imagem e do nome do investigado, a fim de que eventuais outras vítimas possam reconhecê-lo e prestar informações na delegacia, conforme despacho autorizador da delegada de polícia responsável, nos termos da Lei 13869/2019 e Portaria 547/2021-PCGO.
Fonte:Polícia Civil
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