Um projeto aprovado esta semana no Senado — o PLP 22/2025 — prevê que a liquidação de restos a pagar não processados desde 2019 seja prorrogada até 2026. O objetivo do texto é garantir que projetos e obras públicas, como obras em estradas, escolas e hospitais, não sejam paralisadas.
Os restos a pagar são despesas empenhadas pela administração pública de gastos autorizados — mas ainda não pagos — em um exercício financeiro, mas que não foram pagas até o final desse exercício. Essas despesas ficam “pendentes” para serem pagas no exercício seguinte.
Pela lei vigente hoje, esses valores são cancelados caso a ação ou obra não avance dentro de um período específico. O que o PLP 22/2025 prevê é, justamente, estender esse prazo, permitindo a quitação dessas despesas até o final de 2026. E, assim, evitar a paralisação desses projetos.
Pelo texto, de autoria do senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), não poderão ser pagos valores referentes a obras e serviços que estiverem sob investigação ou com indícios de irregularidades, exceto quando houver conclusão favorável das apurações ou regularização das pendências dentro do prazo legal.
O texto agora segue para análise da Câmara dos Deputados.
Com informações da Agência Senado
Fonte: Brasil 61
A seleção brasileira masculina de futebol terá ao menos duas alterações no time que entra…
A Polícia Civil de Goiás, por meio da Central-Geral de Flagrantes de Aparecida de Goiânia…
A Equatorial Goiás realiza, ao longo desta terça-feira (18), serviços programados de manutenção e reconstrução…
O Flamengo goleou o Sport por 5 a 1, na noite deste sábado (15) na…
Seis das sete duplas brasileiras que iniciaram a fase de grupos do Mundial de vôlei…
A chia é um alimento que oferece inúmeros benefícios para o corpo, especialmente para quem…
This website uses cookies.