O meio-campista Lucas Paquetá foi repreendido e advertido sobre sua conduta, nesta sexta-feira, por uma Comissão Reguladora independente da Federação Inglesa de Futebol (FA). As sanções foram impostas depois que o jogador do West Ham, da Inglaterra, foi considerado culpado (apesar de ter sido inocentado das acusações de manipulação de resultados no início deste ano) de não cooperar com a investigação sobre as acusações originais de manipulação de resultados.
Paquetá, seguindo orientação jurídica, respondeu “sem comentários” a diversas perguntas durante a entrevista requerida pela entidade. As possíveis penalidades incluíam multa e suspensão, mas a comissão optou pela punição mais branda após considerar fatores atenuantes. Entre eles, observou que a Federação Inglesa de Futebol “aparentemente não estava interessada no que o jogador tinha a dizer na segunda entrevista”.
A comissão também levou em conta o impacto que as acusações tiveram sobre Paquetá, incluindo a influência em sua saúde mental, o provável fracasso de uma transferência para o Manchester City e seus honorários advocatícios.
Paquetá foi finalmente absolvido da acusação de manipulação de resultados em julho, quando uma comissão considerou improcedentes as acusações da Federação Inglesa de Futebol (FA), após a entidade alegar que ele havia recebido cartões amarelos deliberadamente em quatro partidas diferentes entre 2022 e 2023 para influenciar as apostas.
Um documento de 314 páginas, publicado no mês passado, revelou como conversas ocorridas em um salão de beleza no Rio de Janeiro, de propriedade da mãe de Paquetá, podem ter levado a uma série de apostas. A FA alegou que 542 apostas foram feitas por 253 apostadores diferentes, afirmando que pelo menos 27 delas poderiam estar ligadas a Paquetá.
Em sua justificativa por escrito, a comissão afirmou que os dados de apostas não eram “ilusórios de uma manipulação de resultados” e que, “em muitos aspectos, eram inconsistentes com uma manipulação de resultados, mas consistentes com explicações alternativas”.
A comissão afirmou que, em vez de uma operação de manipulação de resultados, uma explicação mais provável para os padrões de apostas seria a “transmissão aleatória de ‘dicas quentes’ ou supostas ‘informações privilegiadas’ no Brasil”.
“Simplesmente não faz sentido que um indivíduo bem remunerado, que demonstrou amplamente sua generosidade e que aparentemente não tem interesse em apostas, ‘dê a seus familiares ou amigos’ uma vantagem sobre as casas de apostas por quantias relativamente modestas”, escreveu a comissão.
Por: Estadão Conteúdo 
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