Lucas Paquetá e Luiz Henrique foram as duas boas notícias para Carlo Ancelotti na seleção brasileira nesta quinta-feira. O treinador admitiu que gostaria de conhecer presencialmente o futebol do meia e também foi apresentado à irreverência do atacante. A dupla saiu do banco no segundo tempo diante do Chile para transformar um placar apertado em grande vitória por 3 a 0. Satisfeitos e felizes, celebraram de maneira distinta após o apito final.
Depois de passar um bom tempo sob investigação por possível envolvimento em manipulação de jogos, Lucas Paquetá foi absolvido na Inglaterra e premiado com a convocação à seleção após um tempo de ausência para ‘trabalhar a mente’ e se defender. Entrou e deixou sua marca, o segundo gol no Maracanã, onde surgiu defendendo o Flamengo.
“Cara, acho que é uma sensação única que eu pude sentir hoje. Acho que estava escrito, voltar ao Maracanã, que é a minha casa… Poder marcar e voltar a ajudar a seleção. Muito feliz depois de tudo que passei, que suportei nesses últimos dois anos. Agora finalmente posso jogar meu futebol leve e espero ajudar muito a seleção”, disse, ao SporTV.
O meia explicou o sentimento de alívio após ser absolvido. “Tive uma obra completa de Deus na minha vida, ele que me escutou quando chorei, quanto tive medo, a mim, a minha mulher e meus filhos, e me suportou e me transformou. Estava escrito essa obra completa de volta à seleção no Maracanã com gol e quero dedicar à minha mulher e meus filhos”, disse, aliviado e feliz.
Sobre Ancelotti, foi só elogios. “É um grande mister. Um privilegio jogar com ele e espero dar meu melhor e estarei sempre disponível”, afirmou. Também agradeceu a Luiz Henrique pelo passe para o gol. “Quando ele jogou por cima, tinha um defensor chegando e só pensei em tocar na bola e mandar para o gol. Ele entrou muito bem, fez duas jogadas de gols, com 90% dele. E eu disse que continue que o seu vai sair. Espero que no próximo saia o dele.”
Sorridente e satisfeito após modificar a partida com duas assistências e muito trabalho aos defensores chilenos, Luiz Henrique era outro jogador radiante ainda no gramado do Maracanã.
“Essa hora (que foi chamado para entrar) eu pensei: ‘tenho de ser o Luiz Henrique que saiu de Petrópolis, onde eu jogava com amigos, leve, solto'”, disse. “E também no hotel, me ajoelhei e pedi a Deus que pudesse ser o Luiz Henrique de Carangola (município de Petrópolis), que jogasse feliz e ajudasse companheiros e também jogasse para minha família, toda no Maracanã me apoiando. Graças a Deus deu tudo certo. Agora é continuar com essa pegada, e é isso. Só queria ser o jogador de Carangola, não quero perder minha alegria de jogar nunca, sou apaixonado e deu tudo certo. Quando jogo com alegria tudo dá certo.”
Por: Estadão Conteúdo
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