Novo técnico promete honrar legado de Inzaghi e vê Inter de Milão forte no Mundial de clubes


Nada melhor para um treinador do que estrear em novo clube em competição gigante e sob olhares do mundo todo. Cristian Chivu já passou pelas categorias de base da Internazionale e agora troca o Parma pela equipe de Milão sob enorme expectativa de honrar o trabalho de Simone Inzaghi, de mudança para o futebol árabe e com o qual o novo comandante conversou bastante, já no Mundial de Clubes dos Estados Unidos.

“Você sabe o que a Inter representa para mim, é um motivo de orgulho e honra. Tenho um excelente relacionamento com o Simone Inzaghi e o mantivemos. Liguei para ele antes da ligação para a Inter, para desejar-lhe boa sorte em sua nova aventura na Arábia Saudita”, revelou Chivu, amigo do ex-comandante.

A passagem pelo comando do time profissional do romeno começa nesta terça-feira, diante dos mexicanos do Monterrey, e o comandante esbanja confiança. “Somos uma das melhores equipes da Europa e precisamos mostrar isso em campo. Pode-se ganhar e perder no futebol, mas quando as coisas correm bem, o clube encontra mais facilidade”, disse o novo técnico. “Precisamos honrar esta competição. São 32 equipes de todo o mundo e é um momento único para o futebol global.”

Chivu vê a disputa do Mundial com bons olhos e não aceita que digam de fracasso da Inter na temporada passada após os vices do Campeonato Italiano e da Liga dos Campeões, diante de Napoli e Paris Saint-Germain, respectivamente.

“Esta competição é incomum, mas linda. Não podemos esquecer a trajetória da equipe e seu valor não pode ser julgado pelo fato de não ter conquistado títulos. A Inter teve uma trajetória extraordinária. O dever de uma equipe e do treinador é sempre dar o seu melhor, para mim não é uma temporada fracassada. A Inter eliminou o Bayern e o Barcelona, foi considerada uma das duas épocas mais corajosas da Europa há poucas semanas”, frisou.

E nada de menosprezo ao Monterrey. “Estudamos o vídeo (do oponente), sabemos que eles mudaram de técnico, provavelmente fizeram algumas mudanças. Eles jogam de forma proativa, verticalmente, e também têm alguns bons jogadores individuais”, listou, garantindo uma Inter interessada e forte no Mundial.

“Todas as equipes aqui presentes vão querer dar o seu máximo e com a Inter não será diferente. Estamos no final da temporada, mas estamos aqui para dar o nosso melhor”, completou.



Por: Estadão Conteúdo

Estadão

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