O advogado Celso Vilardi, que representa o ex-presidente Jair Bolsonaro na ação penal da tentativa de golpe de Estado, usou nesta quarta-feira, 3, condutas do ex-chefe do Executivo para argumentar contra a acusação da Procuradoria-Geral da República (PGR) de que a “criação do caos serviria ao golpe”. O advogado lembrou, por exemplo, que Bolsonaro pediu formalmente que caminhoneiros desobstruíssem rodovias após as eleições, o que “seria o ingrediente do caso”.
Segundo Vilardi, “não tem uma e-mail, uma comunicação, uma pessoa que atrele o presidente ao 8 de janeiro, ao plano Punhal Verde e Amarelo”. “A denúncia está baseada em um general que imprime minuta no Palácio. Essa é a prova? Não existe absolutamente nada”, apontou. “Esse caso vai crescendo para colocar o presidente no 8 de janeiro. São 680 processos, mais de 500 acordos de persecução penal. Aonde está nos acordos que Bolsonaro é o instigador, o chefe? Instigação de pessoas indeterminadas”, completou.
Vilardi ainda voltou a argumentar que a minuta foi encontrada no celular do delator Mauro Cid e que a alegação de que Bolsonaro alterou a minuta do golpe “é a palavra do relator”. “Isso não aconteceu”, negado que o ex-presidente tenha editado o texto.
Por: Estadão Conteúdo
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