Motiva lança estratégia de inovação para acelerar eficiência operacional


A Motiva (ex-CCR) anunciou o lançamento da estratégia de inovação para acelerar a captura de ganhos de eficiência operacional, aprimorar a experiência do cliente e avançar nas agendas de sustentabilidade. O anúncio ocorreu nesta terça-feira, 23, primeiro dia de eventos do Motiva 2035, que trata sobre o futuro da organização.

“A estratégia que estamos anunciando hoje utiliza a tecnologia e a inovação como alavancas para escalar o crescimento rentável e seletivo de nossos negócios no longo prazo”, afirma o vice-presidente de Inovação, Tecnologia, Risco e Sustentabilidade da Motiva, Pedro Sutter.

A agenda de inovação da companhia foi organizada em cinco domínios: Excelência Operacional; Excelência em Capex, tendo em vista que a companhia possui um plano de investimento de R$ 55 bilhões em curso; Smart Cities (cidades inteligentes) e Sustentabilidade; Customer Experience (experiência do cliente) e Novos Negócios.

As estratégias incluem o uso de IoT (internet das coisas), conectividade e sensorização, inteligência artificial generativa e big data & analytics, além de automação, novos materiais e soluções para a transição energética. A companhia já adota boa parte destas tecnologias e a expectativa é de que os investimentos sejam acelerados.

Próximos passos

Para sustentar a nova estratégia, a Motiva implementou uma governança para avaliar a alocação de capital, definir prioridades e desenvolver os projetos. Foi criado o Comitê de Inovação, Digital e Inteligência Artificial. Em 2025, o comitê aprovou R$ 13 milhões para a execução de projetos MVP (Produto Mínimo Viável) para a difusão da inovação, em áreas como engenharia, inteligência de mercado e suprimentos.

O movimento também incluiu a criação de um hub de inovação & digital e o Centro de Excelência (CoE) em Inteligência Artificial Generativa, reunindo 15 especialistas dedicados a apoiar os projetos internos e fomentar a cultura de Inovação.

Os próximos passos da Motiva no tema incluem uma maior aproximação com ecossistema de inovação, especialmente de startups que atuam no setor de infraestrutura de mobilidade, e fortalecer o relacionamento com universidades de ponta. A estratégia também contempla o uso de recursos de fomento, como programas Finep e Lei do Bem.



Por: Estadão Conteúdo

Estadão

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