O mercado financeiro manteve junho como o mês com maior probabilidade de retomada de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), e ampliou sua aposta sobre a possível redução acumulada no ano, após nova rodada indicadores econômicos dos Estados Unidos, que contou com a divulgação do índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês), medida de inflação preferida do BC dos EUA, do índice de sentimento do consumidor e expectativas de inflação da Universidade do Michigan, e números de consumo e renda.
Por volta das 11h25 (de Brasília), a ferramenta do CME Group exibia 72,3% de chance estimada de algum corte nas taxas de juros em junho e 27,7% de manutenção das taxas. A probabilidade de redução acumulada de 75 pontos-base (pb) até dezembro subiu a 32,9% após os dados, enquanto a chance de redução de 50 pb caiu para 28,7%.
Já as chances de apenas um corte de 25 pontos-base neste ano caíram para 12,1%.
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