O presidente do Líbano, Joseph Aoun, e o primeiro-ministro do país, Nawaf Salam, manifestaram em uma reunião de Gabinete que a nação deve se manter à margem do conflito entre Israel e Irã, já que qualquer participação seria prejudicial para o país, mergulhado em uma crise econômica e que luta para se recuperar da recente guerra entre Israel e Hezbollah.
As declarações, feitas nesta segunda-feira, 16, foram um recado ao Hezbollah, aliado do Irã e do Hamas, para que se mantenha fora do conflito.
O ministro da Informação libanês, Paul Morkos, disse posteriormente aos jornalistas que Aoun instou todas as partes no Líbano a manter a calma e preservar a estabilidade do país. Ele ainda afirmou que Salam ressaltou que o país não deveria se envolver “de forma alguma na guerra”.
*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Broadcast. Saiba mais em nossa Política de IA.
Por: Estadão Conteúdo
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