O leilão de concessão da ponte binacional São Borja – Santo Tomé, que liga Brasil e Argentina, não atraiu propostas e precisará ser suspenso pela segunda vez. O edital previa a entrega de envelopes das partes interessadas durante a tarde desta quinta-feira, 3, um dia antes da disputa pública marcada para esta sexta-feira, 4.
Inicialmente, o leilão para a troca da gestora atual estava previsto para 31 de janeiro, mas acabou suspenso por determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). Conforme a representação acatada no TCU, havia dúvidas sobre requisitos de habilitação do edital e o cumprimento de etapas obrigatórias. Após ajustes, foi retomado.
Como não recebeu propostas, o projeto deve passar por análise para que volte a ser oferecido ao mercado. A versão atual prevê US$ 99 milhões em investimentos no trecho, que concentra cerca de 23% das operações comerciais entre os dois países e 39,98% das relações comerciais entre Brasil e Chile.
Com 15,62 km de extensão, a ponte é fruto de um acordo assinado entre Brasil e Argentina em 1989. O prazo da concessão é de 25 anos e a empresa será responsável por realizar um conjunto de intervenções técnicas e operacionais na estrutura.
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