Israel publicou nesta sexta-feira, 10, uma lista com 250 prisioneiros “detidos por razões de segurança” que poderão ser trocados pelos reféns mantidos em cativeiro na Faixa de Gaza, após o acordo de cessar-fogo com o grupo terrorista Hamas, que entrou em vigor às 12h no horário local (6h no horário de Brasília). A relação de detidos, divulgada no site do Ministério da Justiça israelense, não inclui nenhuma das figuras emblemáticas da luta armada palestina contra Israel.
O grupo terrorista Hamas, que governa Gaza desde 2007, havia enviado os nomes desses detidos ao Egito, Estados Unidos e Catar, países que atuam como mediadores no conflito, iniciado após o ataque do grupo islamista palestino a Israel em 7 de outubro de 2023. Na lista constavam Marwan Barghouti, Ahmad Saadat, Hassan Salame e Abbas al-Sayyed, todos condenados à prisão perpétua por atentados fatais em território israelense. Na quinta, o governo de Israel já tinha divulgado que Barghouti não seria incluído na troca.
O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, afirmou mais cedo que dos 48 reféns que continuam na Faixa de Gaza, 20 estão vivos e 28 morreram. Israel e o Hamas aprovaram o plano do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, marcando um passo importante para o fim de uma guerra devastadora de dois anos. Com o cessar-fogo, as tropas do Exército israelense começaram a se reposicionar dentro de Gaza para as linhas acordadas no acordo de trégua. Antes disso, palestinos relataram intenso bombardeio em partes de Gaza.
De acordo com o plano de Trump, nas 72 horas seguintes ao início da trégua, o Hamas deve libertar os reféns – vivos e mortos – sequestrados durante o ataque que deu início ao conflito, além de entregar o corpo de um soldado israelense morto em 2014.
Em contrapartida, Israel deve libertar 250 prisioneiros detidos por razões de segurança e 1.700 palestinos de Gaza presos por suas forças desde outubro de 2023.
Por: Estadão Conteúdo
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