O Irã encomendou milhares de toneladas de componentes para mísseis balísticos da China, segundo pessoas familiarizadas com a transação, buscando reconstruir sua capacidade militar enquanto discute o futuro de seu programa nuclear com os EUA.
As remessas de perclorato de amônio devem chegar ao país nos próximos meses e podem abastecer centenas de mísseis balísticos, disseram as pessoas. Parte do material provavelmente seria enviado para milícias da região alinhadas com Teerã, incluindo os Houthis no Iêmen, informou uma fonte.
O Irã continuou a expandir seus estoques de urânio enriquecido até um pouco abaixo do grau de armamento e descartou a possibilidade de negociar limites para seu programa de mísseis.
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que discutiu as negociações em uma ligação com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. “O tempo está se esgotando na decisão do Irã em relação às armas nucleares”, escreveu o republicano na quarta-feira em uma publicação nas redes sociais.
Uma entidade iraniana chamada Pishgaman Tejarat Rafi Novin Co. encomendou os ingredientes para mísseis nos últimos meses da Lion Commodities Holdings Ltd., com sede em Hong Kong, segundo pessoas familiarizadas com o pedido.
*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Broadcast. Saiba mais em nossa Política de IA.
Por: Estadão Conteúdo 
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